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O que me deixa puto da cara, é ouvir de amigos ateus e até da minha família que é contraditório o uso de tais expressões por um ateu. Francamente não vejo nenhum "fundo de verdade" no uso de interjeições que, segundo dicionários, demonstram admiração, medo e o caralho. Dá pra entender que para quem acredita é uma invocação, é um chamado a seu Deus (que aliás vai te foder por causa disso, ele desde o início deixou bem claro que não queria ser chamado por pouca bosta), mas é necessário entender que "ai meu Deus" já é uma expressão, uma interjeição, assim como "minha Nossa" e "no cú de Judas"; Nenhuma tem sentido literal. Portanto, não há motivo para encher o saco do ateu para que ele pare de usar "expressões religiosas" e não há motivo para que o ateu se esforce para parar de usá-las.
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