Bem... Eu não sei como lidar com isso,
Você me faz bem,
E ao mesmo tempo me fere de forma rude,
Dói demais!
Dói demais!
Eu não sei se posso continuar com isso.
Sabendo que talvez seja sempre assim.
E se não for?
E se a culpa for minha?
E se não for?
E se eu só achar isso pelas tantas vezes que amassei a dor colocando-a por baixo da culpa que criei em mim?
E se a culpa não for de ninguém?
E se esse eterno não existir pra nós?
E se não houver "se"?
E se já acabou?
Só sei que não estou bem.
Não estou mal.
E você...
Você parece estar...
Doente!
Não posso compactar com a sua auto-tortura,
Pois me tortura também.
Não posso!
E você...
Você parece estar...
Doente!
Não posso compactar com a sua auto-tortura,
Pois me tortura também.
Não posso!
Eu estou com medo,
Isso é sinal que te amo.
Disso eu tenho certeza!
Eu te amo e muito!
E não quero te perder!
Jamais!
Nunca!
Nunca!
Mas quanto a nos perder...
Disso eu não sei...
"Il suffit de savoir que je ne connais rien."
(Sócrates)
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